O controle de natalidade na Argentina é difícil de obter, apesar de uma lei de 2002 garantir o acesso a ele, e os médicos evitam oferecer abortos legais no país predominantemente católico romano, segundo o relatório. A lei argentina limita estritamente os abortos, com exceções que incluem risco físico ou mental para o paciente e gravidezes resultantes de estupro. Pesquisadores da Human Rights Watch descobriram que, na prática, as mulheres na Argentina encontraram barreiras para tomar decisões independentes sobre…
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