A junta no poder da Guiné concedeu um perdão controverso ao ex-líder militar Moussa Dadis Camara, que cumpria uma sentença de 20 anos por seu papel no massacre de 2009 no estádio que deixou mais de 150 pessoas mortas. O perdão, anunciado na televisão estatal, foi justificado por 'motivos de saúde' apesar da condenação de Camara por crimes contra a humanidade. Grupos de direitos humanos condenaram a decisão, alertando que ela mina a justiça e a responsabilidade. O massacre ocorreu quando as forças de segurança abriram fogo contra manifestantes da oposição em um estádio em Conacri. A decisão levanta preocupações sobre o compromisso da junta com os direitos humanos e o Estado de Direito.
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Chefe da Junta da Guiné Perdoa Líder Militar Ex-Oficial pela Massacre no Estádio de 2009
According to a decree read on state TV late on Friday, Guinea's Junta leader has pardoned former military leader Moussa Dadis Camara for "health reasons"
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O ex-ditador da Guiné foi perdoado pelo massacre no estádio de 2009
Guinea's ruling junta has pardoned the country's former dictator, Moussa "Dadis" Camara, who was serving a 20-prison sentence for the 2009 stadium massacre by the military.
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Guiné ex-ditador libertado da prisão após perdão por massacre de 2009: junta
Guinea's ex-dictator Moussa Dadis Camara, jailed for 20 years over a 2009 massacre, was pardoned for "health reasons" by the West African country's junta head, with a human rights body
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